terça-feira, 26 de março de 2013


CABO DIVINO - O OUTRO LADO DAS HISTÓRIA



Lamentavelmente nossos Comandantes querem entregar a cabeça do militar que estava de serviço em uma bandeja para ser crucificado pela sociedade. Como representantes de classe me sinto na obrigação de mostrar o outro lado do história, o lado que o CPC omite:

1 - O veículo em que as agressoras do militar estavam  adentrou em um local de trânsito proibido, e o militar que estava na entrada da rodoviária fez sinal de braço e apitou para que o veículo parasse e a motorista não atendeu a ordem de parada do militar;

2 - Quem abordou o veículo inicialmente não foi o militar, mas o vigilante que atua na plataforma da rodoviária e pediu apoio ao Cabo Divino;

3 - A motorista tentava justificar a invasão da área proibida afirmando que entrará ali por que senão sua irmã iria perder o ônibus, dizendo "eu não sou obrigada a conhecer isso aqui";

4 - Após a abordagem o militar solicitou a CNH e a documentação do veículo, sendo informado pela condutora que não estava de posse do documento do veículo;

5 - O militar então, via rádio pediu ao COPOM que verificasse a situação do veículo, sendo informado que  estava irregular desde 2009, momento em que o militar solicitou o envio de um reboque;

6 - Ao pedir o reboque, o militar solicitou a motorista que puxasse o veículo um pouco a frente para liberar o local para o trânsito local, momento em que a motorista gritava para o militar que o veículo não seria rebocado;

7 - O radio operador do COPOM solicitou ao militar que entrasse e contato via 190 para passar os dados do veículo e assim gerar a ocorrência. Ainda quando o militar contactava pelo telefone a motorista tentou, a força, tomar as chaves do veículo do militar, momento em seu telefone caiu e a atendente ouvia os gritos da agressora contra o militar;

8 - A agressora então desferiu dois tapas na cara do militar,momento em que solicitou via rádio auxílio de outra viatura pois estava sozinho. A sua filha também passou a agredir o militar no intuito de tomar dele as chaves do carro e evadir do local;

9 - Foram os populares que dominaram a mulher raivosa, sendo que o militar somente dominou sua filha até a chegada do reforço. Aos gritos, a mãe dizia: "Desgraçado, vou te matar".

CONCLUSÃO:

O militar estava fardado e de serviço, logo representava o Estado naquele local;
Foi agredido, tendo sua ordem legal sido desobedecida;
Por mais que a agressora não conhecesse o local tinha a obrigação de conhecer as placas de sinalização e adentrou desobedecendo a placa de proibição;
A documentação do veículo estava irregular.

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