quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013


Caro Integrante da Polícia Militar,




O Exmo Sr. Governador de Minas Gerais acaba de divulgar a data de pagamento do Prêmio de Produtividade. O resultado da avaliação geral de desempenho do Sistema de Defesa Social obteve nota 6,11. 
Em razão disso, seguindo os parâmetros previstos na legislação, será pago o percentual de 60%, no dia 30Mar13, tendo como base a tabela de vencimentos de Dez/11, na forma da lei. 
Na oportunidade, parabenizo-os pela contribuição à boa performance operacional do Sistema de Defesa Social. 

Atenciosamente, 


(a) Márcio Martins Sant’ Ana, Cel PM 
Comandante-Geral 

Blog da Renata

CABO JÚLIO APRESENTA PEC QUE CRIA A CARREIRA ÚNICA NA PM E NO CBMMG.


A implantação da carreia única não prejudica quem já está na instituição, pelo contrário, ela valoriza os integrantes da corporação. O CFO seria um concurso interno em que os SD, CB, SGT e SUBTEN concorreriam as vagas para o curso de forma igualitária, ficará excetuada desta regra, o quadro de oficiais médicos e capelães.
Veja como funciona hoje nossa estrutura. Um Sub Ten com 29 anos de polícia comandando uma operação policial, com um cadete do 1º ano de 23 anos de idade passa a ser superior a esse militar. Mesmo sem ter nenhuma experiência policial, com uma idade jovial e sem nenhuma experiência de comando.
Com a aprovação da PEC, um militar  ao ingressar no Curso de Formação de Oficiais, terá no mínimo, a experiência de ter passado no Curso de Formação de Soldados, ter passado por estágios naquele curso anterior, além de ingressar no curso com o mínimo conhecimento da corporação e vivência policial.

QUEM GANHA COM A CARREIRA ÚNICA?

Ganha a classe:
A carreira única representa uma valorização interna, provocando nos militares a vigilância em seu comportamento, além de acarretar uma busca na qualificação, motivando-os a se integrarem ao mundo acadêmico na busca do diploma de bacharel em direito, ocasionando uma melhor qualificação de toda a estrutura interna e  policiais mais motivados.

Ganha a sociedade:
É notória a falta de efetivo em todas as unidades da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros.
Com o Curso de Formação de Oficiais sendo integrado por militares que já passaram por outros curso e já qualificados para o serviço operacional, estes mesmos militares poderão ser empenhados com maior frequencia nas escalas operacionais e com isso a sociedade teria ao seu dispor um número maior de militares nas ruas.
Atualmente os cadetes do primeiro ano só estão aptos ao serviço operacional depois de um longo tempo de preparação.
Se no modelo atual os cadetes vão para as ruas no fim do primeiro ano, no modelo proposto poderiam ir para as ruas já no primeiro dia.

Ganha o governo:
Se os alunos do Curso de Formação de Oficiais já tem preparo militar e experiência na atividade policial o curso de formação pode ter um período acadêmico menor, e logo, com um custo bem menor.
Atualmente os militares aprovados no CFO no modelo atual tem o mesmo custo de formação que os alunos oriundos do mundo civil.
Imaginemos que no modelo acadêmico atual em que na mesma turma existem cadetes oriundos da PM ou do CBM e do mundo civil, ambos tem a mesma carga horária acadêmica.
Qual a necessidade de reensinar ao cadete oriundo de nossa corporação matérias já ministradas em cursos anteriores? Ensinar o militar a marchar? Ou sobre o código de Ética? Ou atirar? Ou ainda, história da Corporação.
São disciplinas já conhecidas pelos militares, em que a carga horária seria usada apenas para atualização e o tempo restante em estágio operacional.

CARREIRA ÚNICA JÁ!