FAMÍLIA ASSASSINADA - Major diz que mãe do garoto foi convidada a roubar caixas
Editorial do blog: Desde o dia desta chacina quando o delegado responsável pela apuração dos fatos começou a dizer que o suspeito dos assassinatos era o menino Marcelinho, eu fiquei de orelha em pé e não acreditei como não acredito que foi a criança. Para um adulto já seria difícil acreditar, agora imputar toda a trama que é quase um crime perfeito a uma criança de 13 anos, acho que ai foi o pecado que os possíveis autores cometeram. Se nós começarmos do início, com a primeira morte segundo a PC do pai da criança (SGT PM) que foi morto 10 horas antes das demais vítimas, veremos que não encaixa bem. Se as demais vítimas foram mortas por volta das 00h:00min / 01h:00m, o pai então foi morto as 13h:00min do dia anterior, a criança ficou todo esse tempo com o pai morto supostamente por ele até a madrugada quando matou os demais? A mente desse menino seria tão perversa ao ponto de não sentir nenhum remoço durante esse tempo, de na dar nenhuma mancada, de ainda ter a capacidade de pegar o carro dos pais, dirigir até a escola e dormir dentro do mesmo até chegar a hora de entra, frequentar as aulas normalmente como se nada estivesse acontecido, como se ele não estivesse matado 4 pessoas que ele mais amava em sua vida, é impossível acreditar que todo esse mecanismo maquiavélico tenha sido cometido por uma criança de apenas 13 anos, mas é fácil culpa-la já que não pode se defender pois também foi morta. São vários pontos obscuros, o próprio carro levado durante a madrugada para a escola e que estão dizendo que foi o meno que estava dirigindo, nós vimos o carro pela rua, vimos ele parado próximo a escola, a câmera filmou isso mas não filmou o garoto saindo do mesmo, apenas o garoto andando próximo se aparece o carro parado deveria aparecer o garoto saindo. Será que essa criança ao ir para a escola estava em sua casa? Será que ela não saiu da casa de algum parente ou algum amigo? Será que ela sabia que os seus país já estavam mortos? Eu não acredito nessa hipótese ela não teria um sangue tão frio em dormir dentro do carro e frequentar a aula normalmente.
Achem essas duas pessoas vistas pela testemunha pulando o muro e muitas coisas serão esclarecidas.
Corregedoria informa que vai investigar policiais que teriam feito o convite a cabo
Jornal o Tempo
São Paulo. A Polícia Militar informou que vai investigar quem são os policiais militares que teriam chamado a cabo Andreia Regina Bovo Pesseghini, 36, morta com a família na semana passada, para participar do roubo de caixas eletrônicos.
Anteontem, o deputado Olímpio Gomes (PDT), major da reserva da PM, denunciou o caso à Corregedoria da corporação. Gomes disse que a policial chegou a denunciar os colegas na época ao seu superior, o capitão Fábio Paganoto. Porém, conforme o deputado, o capitão tentou apurar o fato e acabou sendo transferido para outro batalhão.
Em nota, a PM informou ontem que a transferência de Paganoto não tem “qualquer relação com a suposta denúncia”.
Na quarta-feira da semana passada, o tenente-coronel Wagner Dimas, então comandante do 18º Batalhão, disse em entrevista à rádio Bandeirantes que a policial havia delatado colegas envolvidos em roubo a caixas eletrônicos e que não acreditava que o menino fosse o responsável pelas mortes. No dia seguinte, ele foi chamado para depor na Corregedoria da PM e desmentiu os fatos. Na ocasião, o policial disse que não foi claro ao se expressar ao repórter que o entrevistava.
Dimas foi afastado anteontem do comando do 18º Batalhão. A reportagem apurou que ele foi deslocado para fazer trabalhos administrativos no batalhão responsável por planejar ações de policiamento comunitário.
Ontem, também por meio de nota, a PM informou que o coronel Dimas está em tratamento de saúde.
Cena do crime. A casa onde a família foi morta não teve a cena de crime totalmente preservada. A informação consta de nota divulgada ontem pela Secretaria daSegurança Pública de São Paulo.
“O departamento apenas confirmou afirmação da imprensa de que o local ‘não estava totalmente idôneo’. Isso não quer dizer que houve violação proposital da cena do crime”.