terça-feira, 10 de maio de 2011

Manifestação complica trânsito no Centro- Policiais Civís e Bombeiros (Rio de janeiro)

Rio - O grupo de manifestantes formado por policiais civis e bombeiros deixaram, na tarde desta terça-feira, a Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) e foram em direção à Igreja da Candelária, no Centro. De acordo com o Centro de Operações, o trânsito está complicado na Rua Primeiro de Março. 



O grupo se reuniu no início da tarde em frente à Alerj
Foto: Divulgação

Os manifestantes reivindicam o auxílio transporte para os bombeiros, melhores condições de trabalho, assim como o cancelamento de inquéritos abertos contra manifestantes.

De acordo com organizadores, o protesto deve continuar durante toda a tarde desta terça-feira. Bombeiros dos quartéis de Barra Mansa, Rio, Nova Friburgo, Angra dos Reis e Baixada Fluminense participam da ação.
Sgt Wellington - Blog da Renata

MILITARES DECIDEM DESAQUARTELAR DURANTE AS PRÓXIMAS 48 HORAS


Trabalhadores se reuniram no centro de Maceió em mais um ato (Foto: Dulce Melo)
Categoria cobra melhorias nas condições de trabalho e aumento salarial
Os militares decidiram, em assembleia geral na tarde desta terça-feira (10), na Praça Deodoro, no Centro, 'desaquartelar', ou seja, não ir aos quartéis e se apresentar ao trabalho, durante as próximas 48 horas. O 'desaquartelamento' foi a forma encontrada pelos policiais para pressionar o governo a conceder um reajuste superior aos 5,91% anunciado.

Nesta terça, servidores públicos estaduais e representantes sindicais promoveram mais um ato público pelas ruas do Centro. Os manifestantes cobraram melhorias nas condições de trabalho e aumento salarial.

Conforme o sargento Teobaldo de Almeida, presidente da Associação de Subtenentes e Sargentos, os militares não estão em busca apenas de melhores salários, mas lutam por ‘dignidade’. “Os policiais não querem apenas reajuste, mas querem melhores condições de trabalho. É importante que o Estado possibilite um trabalho digno para os servidores públicos, o que não está acontecendo”.

Durante o ato público, o Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol) anunciou que, após mais uma assembleia geral, a categoria decidiu manter a greve iniciada no dia 26 de abril. Conforme o Sindpol, apenas 30% dos serviços são mantidos.

Categorias unem forças

A presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação em Alagoas (Sinteal), Célia Capistrano, afirmou à reportagem da Gazetaweb que os servidores repudiam o aumento de 5,91% - dividido em duas vezes – oferecido pelo governo e que vão continuar mobilizados em busca de melhores salários.