sábado, 1 de dezembro de 2012


Cmdt do CPE enrolado...


Vixeeeeeeeeeeeeeeeeeee
Posted: 29 Nov 2012 07:04 AM PST



REPÓRTER CAMILA DIAS: A comunidade do Aglomerado de SERRA será chamada 
nos próximos dias para participar de audiência pública que está sendo preparada pela 
Comissão de Segurança da Assembleia Legislativa de MINAS GERAIS. Segundo o 
DEPUTADO SARGENTO RODRIGUES que é membro da comissão, os traficantes estão 
dominando a região e há um problema no gerenciamento da polícia local. O deputado que já 
trabalhou 10 anos servindo no Batalhão ROTAM afirma que o Comandante de Policiamento 
Especializado, Coronel ANTÔNIO PEREIRA CARVALHO mentiu quando disse que a ROTAM 
continua sim, subindo a SERRA, mesmo após o episódio em fevereiro do ano passado, que 
também terminou em morte.
DEPUTADO SARGENTO RODRIGUES: O Coronel deveria, inclusive, ser convocado 
aqui na comissão porque ele mentiu. Nós vamos apresentar o requerimento para prestar esse 
esclarecimento. O coronel mentiu à imprensa, ele mentiu de forma assim acintosamente, 
porque a ROTAM, desde o episódio da SERRA, está proibida por ele de adentrar a SERRA, 
portanto o que está acontecendo hoje: se o crime está tomando conta é porque o próprio 
coronel está permitindo o sucateamento, ele deveria estar fazendo gestão ao Comando Geral 
e ao governo para que as viaturas fossem lançadas.
Imagine que em mil novecentos e noventa essas viaturas eram lançadas, durante um 
turno diurno, vinte e cinco viaturas, hoje está lançando sete, ou seja, quase um quarto do 
número de viaturas. Se não houver abordagens rotineiras, sistemáticas, e se a polícia não 
utilizar algo que ela sempre fez quando eu estava lá, servi no Batalhão ROTAM, ele tem que 
fustigar, ela tem que abordar, ela tem que desarmar o criminoso antes do homicídio ser 
praticado, antes do latrocínio, antes do estupro, isso não está acontecendo porque 
infelizmente uma unidade especializada que deveria estar combatendo o crime está recuada. 
O Coronel está inclusive permitindo uma intimidação da própria polícia, que é algo 
absurdo no estado de MINAS GERAIS.
REPÓRTER CAMILA DIAS:  Esse é o DEPUTADO ESTADUAL SARGENTO 
RODRIGUES, membro da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de 
MINAS GERAIS. 

Blog Cb. Flávio do Samu

Aprovado porte de arma para agente penitenciário fora de serviço


A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou em decisão terminativa, nesta quarta-feira (28), projeto de lei da Câmara (PLC 87/2011) que altera o Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/2003) para autorizar agentes e guardas prisionais, integrantes das escoltas de presos e equipes de guardas portuários a portar arma de fogo, de propriedade particular ou fornecida pela corporação, mesmo fora de serviço.

Atualmente, essa permissão alcança categorias como integrantes das Forças Armadas, agentes vinculados à Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e à Presidência da República e policiais federais. No entanto, o Estatuto do Desarmamento deixou de fora os quadros que atuam nas guardas penitenciárias e portuárias.

Para o relator, senador Gim Argello (PTB-DF), “esses servidores, pela característica de suas atividades, vivem em situação de perigo constante e iminente”, e por isso é necessário que possam portar arma a qualquer tempo e em qualquer ponto do território nacional, como prevê o projeto aprovado pela CCJ.

A proposta tramita em conjunto com projeto de lei (PLS 329/2011) do senador Humberto Costa (PT-PE), que restringia a medida apenas aos agentes penitenciários federais. O relator rejeitou a proposta de Humberto Costa, uma vez que esses agentes federais já estão contemplados no projeto da Câmara.

Apesar de se declarar defensor do Estatuto do Desarmamento, Humberto Costa considerou necessária a medida pelo risco sofrido por essas categorias fora do ambiente de trabalho. O parlamentar não acredita que essa permissão vá favorecer o envolvimento irregular desses profissionais em atividades de segurança privada, mas, caso isso ocorra, avalia que essa eventual transgressão poderia ser punida por uma fiscalização e legislação mais rigorosa.

Se não houver recurso para votação no Plenário, a matéria seguirá direto para sanção presidencial, já que o Senado não modificou o texto aprovado pela Câmara. Durante a votação na CCJ, a senadora Ana Rita se absteve de votar, e o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) votou contra.

Agência Senado/Blog do Esteves/Blog do Anastácio