segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Guarda civil é morto à tiros pela PM em SP

                                                   Guarda-civil morto pela PM é enterrado em Osasco

DA REDAÇÃO

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Uma discussão em um bar acabou na morte de um guarda-civil nesse domingo (13), em Osasco, na Grande São Paulo. De acordo com a direção da guarda, ele foi executado pela Polícia Militar com 17 tiros. O comando da PM, porém, afirma que os policiais agiram em legítima defesa.

O guarda civil, de 53 anos, estava no bar com sua esposa e se envolveu em uma briga com um grupo de jovens. A PM, que foi chamada para acabar com a briga, teria se desentendido com o guarda, que estava armado. Segundo Vagner Serafim Queiroz, major da PM, ele resistiu à prisão e houve um revide. De acordo com o major, em legítima defesa, ele foi alvejado. Socorrido no hospital, ele não resistiu aos ferimentos.

Já a Guarda Municipal dá uma versão diferente para o caso. De acordo com Gilson Menezes, da direção da Guarda Municipal de Osasco, a esposa do agente disse que ele não teve condição de sacar a arma. Segundo Menezes, a arma do guarda estava sem três cápsulas. Ele deu a entender que as balas podem ter sido retiradas da arma no deslocamento do guarda até o pronto-socorro. A guarda confirmou que houve um excesso da PM pela quantidade de tiros. A PM nega.

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