quinta-feira, 15 de abril de 2010

PEC 300 - LÍDERES DOS PARTIDOS DO GOVERNO NOS ENROLAM MAIS UMA VEZ

"A FREMIL participou da reunião do colégio de líderes e notou que o circo está montado. Nada se resolveu. Empurraram com a barriga mais uma vez. Bando de covardes. É incrível como o governo manipula e usa os líderes partidários (com as ressalvas dos partidos que acompanham a obstrução em prol da PEC 300) para arquivar o nosso piso.

E nessa reunião não foi diferente. Os covardes não querem votar a PEC 300.

Temos que desencadear mesmo, no dia 23 de abril, a OPERAÇÃO TOLERÂNCIA ZERO. Esse governo que sempre se disse "trabalhador" é o mesmo que impede que os trabalhadores de segurança pública sejam alcançados pelo piso salarial nacional. Governo de covardes. O Governo presente será reconhecido como o governo malandro, que solapa a Câmara dos deputados, colocando os líderes de joelhos e impede a votação da PEC 300.

Não esperem nada desse governo COVARDE. Uma quadrilha tomou conta do governo federal. A quadrilha só pensa neles. "trabalhador" ficou no passado. Na época dos sonhos dourados. Agora esse governo tem boca gulosa somente para os seus cargos e acordos milionários. Ficará conhecido como o governo do dinheiro na cueca e na meia. Governo malandro que nunca vê nada, mas a ladroagem prolifera. Que quer ver policia e bombeiro trabalhando até a morte. Governo covarde. Governo malandro.

Não acreditem nessa quadrilha que está apoiando o Governo na Câmara. É farinha do mesmo saco. Merecem não serem citados porque são escória. Falam que polícia e bombeiro merecem o piso mas vira só discurso.

A PEC 300 sairá sim. Mas será pelas nossas próprias mãos.

Vamos dar um recado a eles. TOLERÂNCIA ZERO NO DIA 23 DE ABRIL para esse governo covarde.

Assinado: Capitão Assumção" (www.capitaoassumcao.com)

Operação Tolerância Zero: uma boa ferramenta de pressão

A Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais (Aspra-PM/BM) convoca os militares de Minas Gerais a realizarem no dia 23 de abril de 2010, a Operação Tolerância Zero. Para o presidente da Aspra, subtenente Luiz Gonzaga Ribeiro, a operação é um instrumento de pressão da categoria para que o Colégio de Líderes da Câmara dos Deputados retome a votação dos destaques ao texto da PEC 300, cuja votação está paralisada desde o dia três de março.

Trata-se de uma operação padrão, explica subtenente Gonzaga, em que policiais e bombeiros de todo o Estado, sem alterar a rotina de escalas, realizam averiguações rigorosas de veículos e os infratores passíveis desta medida à delegacia. “Caso a Polícia Civil autue em flagrante todas as pessoas legalmente conduzidas, haverá uma grande pressão sobre as lideranças políticas estaduais, com reflexo no Congresso”, destaca.

Para subtenente Gonzaga, não é admissível a paralisação das votações pela estratégia do esvaziamento e do cansaço.” Nossas conquistas nunca foram fáceis. A luta pelo piso nacional de salário é antiga. A PEC 300, a esperança.”

Até o fim desta semana a Aspra irá editar um manual de orientação sobre as ações possíveis e recomendáveis para os militares realizarem a Operação Tolerância Zero.