Deputado visita policial abandonado pelo Estado
Membro efetivo da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), o parlamentar informou que vai intermediar junto ao Estado uma mudança nas leis que conferem gratificações à profissionais de segurança pública.
“Coloco meu gabinete à inteira disposição desse policial, pois é para esses cidadãos que defendo direitos humanos, não para bandidos como os que o deixaram na condição de paraplégico. Felizmente, ele não passa por necessidades. Minha maior pretensão era conseguir uma vaga para que ele fizesse tratamento no Sarah Kubitschek, mas ele já conseguiu se habilitar a uma vaga e começará o tratamento no dia 16 de maio”, explicou.
Em novembro de 2006, Eduardo saía da 22ª DP (Penha), onde era lotado, para almoçar quando foi interceptado por três bandidos que queriam roubar seu carro. O policial foi baleado, ficou tetraplégico e só no ano seguinte conseguiu se aposentar por invalidez. No entanto, perdeu gratificações a que tinha direito e hoje ganha pouco menos de R$ 4 mil. O valor é insuficiente, pois seus gastos semanais, devido à sua tetraplegia, são sempre superiores.
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